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Zona Oeste em Destaque

 

 

 

 

 

O Espadachim, um cronista a favor do vinho e contra o vinhoto.

 

Cadê o Hexa?

 

URGENTE: o Titetanic afundou em Kazan, cidade a 800 km a leste de Moscou, na Rússia.

Hexa só com nova tentativa daqui a quaro anos na Copa do Mundo no Qatar. Ou Catar e apresso-me em explicar que as duas formas estão corretas. Só espero que, em 2022, a Seleção Brasileira não vá catar coquinho no Qatar.

 

Gabriel Jesus passou em branco. Como é que pode um centroavante, comandante do ataque, não marcar um golzinho sequer na Copa?

 

E o Neymar? Esse rapaz parece que foi para a Rússia a fim de exibir seus penteados exóticos e não para participar do torneio máximo do futebol.

 

Pensando bem, o Brasil é um timinho e isso não é exagero de cronista.

Confiram os nomes de alguns jogadores, seus incrédulos: Paulinho, Fenandinho e Neymar Júnior, lembrando que júnior é sinônimo de algo menor ou pequeno.

 

O Brasil perdeu a alegria de jogar futebol. Cadê a ginga brasileira, uma herança africana? Cadê o drible? Cadê o lançamento que deixa o atacante no rosto, quer dizer, na cara do gol?

 

O Brasil precisa parar com essa frescura de imitar o futebol europeu. Precisa voltar às raízes, jogando futebol sul-americano.

 

Falei de herança africana e isso a França e a Bélgica têm de sobra. Suas seleções, com imigrantes e filhos de imigrantes africanos, estão bem "escuras". É a ginga africana, que, além do futebol, também funciona muito bem na música.

 

E vamos voltar à realidade brasileira, que está mais triste do que um tango argentino. Ou mais triste do que uma milonga uruguaia, se é que existe milonga no Uruguai.

V i l l a r

Sandro

com 

Contato jornalista Sandro Villar

<sandro.villar@hotmail.com> 

 

 

 

 

 

 

O Espadachim, um cronista abstêmio que abre uma exceção: aceita uma taça desde que seja a Copa do Mundo.

 

O Som e a Válvula (Historinhas dos bastidores do rádio).

Reconheço que o título da crônica está meio esquisito e até parece que a atual conjuntura, onde pelo jeito só faquir sobreviverá, é o assunto a ser abordado. Ou o assunto a ser ventilado sem ventilador. Nada disso. Atendendo a milhares de pedidos, todos da mesma pessoa (acho que é a Rose Nogueira), contarei dois causos dos bastidores do rádio, isso no tempo em que o rádio não estava tão "desfigurado" como atualmente. Depois de trabalhar apenas em rádios AM de São Paulo, nunca pensei que também atuaria numa emissora FM. Pois foi o que aconteceu no fim dos anos 80. Parafraseando o Washington Olivetto, a primeira FM a gente nunca esquece. Não me esqueço da minha primeira FM, a Rádio Líder, de Guarulhos, onde por algum tempo apresentei um programa nas noites de sexta-feira e de sábado. Tinha liberdade para criar e isso não tem preço. Com duas horas de duração, o programa começava à meia-noite. Antes de mim havia o programa do Moraes Sarmento, uma das lendas do rádio, e uma atração apresentada por dois rapazes. O negócio deles era música pesada e, se me permitem o chiste, não sabia que música tinha peso. Encurtando esse papo: a dupla tocava rock pesado, conhecido como heavy metal, que alguém já tachou de som de maconha talvez injustamente. Quando dava coisa de dez e meia da noite, eu pegava o meu possante e ia para Guarulhos. No percurso até a segunda maior cidade paulista(crônica também é cultura)ouvia o programa com as últimas novidades do heavy metal. Eles entendiam do riscado, estavam mais por dentro do que a CIA em repúblicas bananeiras. Uma noite eles se empolgaram depois da execução de um disco. Um dizia pro outro:"Ocê viu, meu, baita som". Ao que o colega, pra lá de extasiado, comentou: "Ocê tem razão, baita som". Aí o primeiro não se conteve e foi mais longe do que andarilho:"Puta som, meu". Nada contra esse tipo de palavreado. Apenas ressalvo que, naquela época, a linguagem da Mídia, principalmente o rádio e a tevê, ainda era careta, formal demais, sem o coloquialismo de hoje em dia. No segundo causo recordo de uma brincadeira que o jornalista e radialista Zancopé Simões fazia comigo quando a gente se encontrava nos corredores da Rádio Record, ainda no bairro do Aeroporto, numa época em que a Record ainda não rezava, a não ser para Nossa Senhora Aparecida. Toda vez que me via, o Zancopé falava em voz alta: "Sandro Villar, um nome dentro do rádio. Você abre o rádio e estão lá: válvulas Sandro Villar". Sou do tempo do rádio à válvula, radinho transístor e o escambau. É, Zancopé, demorou, mas chegou o dia da minha "vingança" que "sará maligna", como dizia o Chico Anysio. Zancopé, vou promovê-lo a Zancomão e, como você tem 12 filhos, tachá-lo-ei de coelho, e não me leve a bem.

com 

Sandro

V i l l a r

O Espadachim,

um cronista de alto nível...

quando está no alto da roda-gigante.  

DROPS

Unicórnio é um cavalo que foi traído pela égua.

 

Quem não tem competência pode se estabelecer pela força da grana e os golpistas não me deixam desmentir.

 

Escola com todos os partidos e não se fala mais disso.

 

Em boca fechada não entra o mosquito da febre amarela.

 

Fim da conversa no bate-papo

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Contato jornalista Sandro Villar

<sandro.villar@hotmail.com> 

 

 

 

 

 

 

 

 

MAQUIADO

Depois do jantar, ele viu algumas bobagens televisivas, aqueles programas grotescos e alienantes, e antes de ir dormir fumou um cigarrinho e, na sequência, engoliu um antiácido para facilitar a digestão.

Já debaixo de bons lençóis não demorou para pegar no sono.

 

Era um ronco só, parecia cuíca de escola de samba. Sono pesado, bem melhor do que sono leve, convenhamos. Em suma: pregou no sono sem prego, o que, aliás, é o sonho de todo insone. Vai ver é por isso que não acordou quando a esposa e a sogra resolveram fazer uma brincadeira com ele, não sei se de mau gosto ou não.

 

Sorrateiramente, para não acordar o "bruto", que exerce sua profissão com o uso de facas, as duas pintaram as unhas das mãos e dos pés dele com esmalte vermelho. E não pararam por aí: também passaram batom nos beiços do gajo, que, repito, dormia que nem uma pedra, se é que pedra dorme(alguém aí na plateia já viu pedra dormindo?).

 

Ao despertar, ele foi ao banheiro e, ao se mirar "no espelho, espelho meu", levou um baita susto. Seus lábios carnudos, à la Aneglina Jolie, estavam vermelhos(dizem que elas exageram na dose de batom). Mais assustado ainda ficou ao ver as unhas pintadas também com um vermelho "cheguei".

 

Deu um urro de leão - ou de tigre, sei lá - e, como acontece nessas ocasiões, foi tirar satisfações com a esposa e a sogra. Elas explicaram que apenas fizeram uma brincadeira sem qualquer conotação maldosa.

 

O ilustre, na condição de marido e genro, não aceitou os pedidos de desculpas e partiu para a ignorância ou, como dizia a imprensa de antanho, "partiu para as vias de fato".

 

Ele saiu no braço com as duas. Com um ferimento no olho, a sogra precisou de atendimento médico. A esposa teve pequenas escoriações em uma das mãos. Alguém chamou a polícia.

 

Assim que entraram na casa os policiais encontraram o sujeito sentado no sofá com duas facas nas mãos. As facas eram os seus instrumentos de trabalho, o que dá para deduzir qual é a sua profissão. Ele foi em cana e presumo que tenha entrado na cela depois de tirar a maquiagem.

 

P.S.: Qualquer semelhança com fatos reais (não) é mera coincidência.

O Espadachim,

um cronista de alto nível...

quando está no alto da roda-gigante.  

Sandro

V i l l a r

com 

“Israel já tem a sua escola de samba.

É a Mossad Independente do Rabino Miguel”.

DROPS

Quem ama a espuma,

champanhe lhe parece.

 

No Brasil, movimento chavista

é os dos chaveiros.

 

Nicolás cairá de Maduro

na Venezuela?

 

Do jeito que a coisa vai pobre dará

caução para comprar calção.

Contato jornalista Sandro Villar

<sandro.villar@hotmail.com> 

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